Do Estoril a Fátima

Hoje 13/07 é dia de nos encontrar-mos, dei por mim a pensar que já não falta muito tempo para partirmos de novo, menos de dez meses.
Dou conta de que tenho um pervilejio grande, isto é durante o dia quando rezo muitas das vezes observo o que tenho á minha frente e hoje dei pôr uma imagem que me têm sido posta á minha frente vezes sem conta.
Uma horta, não mais de uns 30x30mt, que dá tudo: batatas, feijões, couves, alfaces, pepinos,deixem ver para não me enganar, alhos cebolas etc. tratada pelo seu mestre um Senhor de uns 70 e tal anos que todos os dias a trata como um filho,com tanto amor e carinho que me deixa em lagrimas e dai tira os seus frutos, há esquecia-me das arvores: figueira, cerejeiras, marmelo, etc.
Não mais do que o nosso PAI faz, tira de nós todos os dias o que temos, temos de regar mais.
Entre mim e a Horta há uma estrada alcatroada, cheia de buracos, muitos causados pela ruptura de uma conduta de água que teima em romper, e mais uma vez os buracos são os meus pecados , que teimosamente continuo a cometer, lavados quando a água vem ao de cima.
E penso quando vou ter a estrada sem buracos, quando é que vou regar mais, quando , quando...
Louvado seja